วันพฤหัสบดีที่ 27 มิถุนายน พ.ศ. 2556

Probióticos – o que são?



A Organização Mundial de Saúde define probióticos como “organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde do hospedeiro” (FAO/WHO, 20010, dito de uma maneira bem simples – são “bactérias do bem”, que vão nos proteger e nos ajudar de várias formas.

São considerados alimentos funcionais aqueles que, além de fornecerem a nutrição básica, promovem a saúde. Deve ser salientado que esse efeito restringe-se à promoção da saúde e não à cura de doenças.

O trato gastrintestinal humano é um microecossistema  que possibilita o desempenho normal do
funcionamento da pessoa, a menos que “bactérias do mal” dominem.

A utilização de culturas bacterianas probióticas estimula a multiplicação de bactérias benéficas, dificultando a proliferação de bactérias potencialmente prejudiciais, reforçando os mecanismos naturais de defesa do hospedeiro. Isso é uma grande vantagem! Os probióticos podem ser componentes de alimentos industrializados presentes no mercado, como leites fermentados, iogurte, ou podem ser encontrados na forma de pó ou cápsulas.

Os prebióticos são componentes alimentares não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação das “bactérias do bem” no cólon.  Exemplos de prebióticos são: frutoologosacarídeos (FOS) e a inulina. Os FOS são obtidos a partir da hidrólise da inulina. Os frutooligosacarídeos estão presentes em alimentos de origem vegetal, como cebola, alho, tomate, banana, cevada, aveia, trigo e mel. A inulina é um polímero de glicose extraído principalmente da raiz da chicória. Ela se encontra também em alho, cebola, aspargos e alcachofra. 

Um produto simbiótico é aquele no qual um probiótico e um prebiótico estão combinados.  Isso pode resultar em uma vantagem competitiva para o probiótico, se ele for consumido juntamente com o prebiótico.

Bactérias pertencentes aos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium e, em menor escala, Enterococcus faecium, são mais freqüentemente empregadas como suplementos probióticos para alimentos, uma vez que elas têm sido isoladas de todas as porções do trato gastrintestinal do humano saudável. O íleo terminal e o cólon parecem ser, respectivamente, o local de preferência para colonização intestinal dos lactobacilos e bifidobactérias.

É impressionante saber como a flora intestinal exerce influência considerável sobre uma série de reações bioquímicas no ser humano. Paralelamente, quando em equilíbrio, impede que microrganismos potencialmente patogênicos (“geradores de doença”) nela presentes exerçam seus efeitos prejudiciais. Por outro lado, o desequilíbrio dessa flora intestinal pode resultar na proliferação de micróbios prejudiciais, com conseqüente infecção bacteriana.

A influência benéfica dos probióticos sobre a flora intestinal humana inclui fatores como os efeitos antagônicos e a competição contra as “bactérias do mal” e os efeitos sobre a imunidade (mecanismos de defesa).

É possível aumentar o número de microrganismos promotores da saúde no trato gastrintestinal (TGI), através da introdução de probióticos pela alimentação ou com o consumo de suplemento alimentar prebiótico, o qual irá modificar seletivamente a composição da flora intestinal, fornecendo ao probiótico vantagem competitiva sobre outras bactérias do ecossistema.

Existe um fantástico mundo microscópico ao nosso redor e em nosso corpo. Ele exerce uma marcante influência em nossa saúde.  Saber como auxiliar e promover nossas “bactérias amigas”é uma atitude de sabedoria para com nossa saúde! Saiba mais, seu corpo agradecerá.

By Sparvoli

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